sábado, 24 de abril de 2010

A que conclusões... encontramos conclusões


Parei para pensar e decidi cair fora. Seguindo a linha de pensamento da Flávia, cair fora quando se pensa é a melhor solução. Não pretendo traçar aqui no último texto sobre "encontros e desencontros" nossas teorias sobre essas caualidades, acidentes, fatalidades. Tampouco pretendo resumir o que discutimos ou ser repetitivo. Leiam os textos anteriores e se divirtam com as disparidades das nossas mentes. Quatro: insanas: comuns. Porque o que é o encontro senão um desencontro inesperado. Encontros tristes, doloridos, com amargura que beira a vingança. Ou aqueles felizes ao som de uma boa música, desejo de sexo escorrendo pela boca. O encontro despesperadamente esperado que nos faz desencontrar com aquilo que é mais essencial em nós, nos tornando inexistente. (Quero Sartre na minha mente! Urgente!). Desencontrar, desencontrar, desencontrar.... Essa foi a proposta! desencontrar para encontrar algum ponto de intersecção. E se não houver que seja apenas um feliz desencontro!

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